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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Se eu gosto de você, te levo no peito e não te esqueço. Não vou ser falsa, não tenho a capacidade de olhar no seu olho, sorrir e depois sentar no bar e falar mal até da sua avó. Não aceito esse tipo de coisa. Conheço muita gente, mas conto meus amigos nos dedos. E prefiro assim. Tem gente que eu saio, tomo drinks coloridinhos, dou risada e ponto final. E tem gente que na hora do desespero ou da al...egria infinita eu ligo e choro ou sorrio de orelha a orelha. E quero que continue assim. De verdade. Não tenho a ilusão que todo mundo é meu amigo. Só quero ter a certeza de que quem olha nos meus olhos não mente, não trapaceia e não é filho da mãe. Porque tá cheinho de filho da mãe nesse mundo. A gente tem que tomar cuidado e aprender a se defender. Mesmo que doa. ~ Clarissa Corrêa
Boa é a sensação de ouvir aquela música que não ouvíamos há anos ao ponto de cantá-la de olhos fechados. A sensação de achar dinheiro no bolso do jeans surrado; de arrancar o sorriso involuntário de alguém; de ser abraçada inesperadamente; de ler um poema e identificar-se com tudo o que nele está escrito. Boa é a sensação de ser abrigo; de ouvir “você é linda” justo no dia em que você está se sentindo um poço de feiúra; de pegar-se rindo do nada, quando te vem alguma lembrança. A sensação de comer a comida favorita; de levantar da cama com vontade de viver as mais insanas experiências. Boa é a sensação de sentir-se feliz com as coisas mais simples.

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